Procuro por ti
onde andas?
Tão perto e tão longe de mim
Olha, sente-me aqui ao pé de ti
Triste,desvastada, amargurada
Com a vida numa tempestade
Que não pára...
Que não pára...
A onda cresce em meu lamento
Procurando o branco o azul do mar
A chuva que cai sem parar
São meus olhos tristes, a pingar
Que não param
Que não param
O ser invisivel que me tornei
passo por ti sem me veres
Clamo bem alto,não me ouves
E eu não paro
Eu não paro
Já dissemos adeus sem sequer dizermos olá
juras de amor esquecidas
de alguém que muito amou
e
eu
não
quero
parar...
Bonito poema!!!Passando para conhecer e seguir as amigas do Blogueiras Unidas que também participo!!Bjsss
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