sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

A organização e afins

Na linha de david Allen e Zen to do, juntei todos os meus papéis numa caixa que funcionou como caixa de entrada. Ando com um caderno (que às vezes ainda me esqueço de levar) para todo o lado, onde aponto tudo o que me vem à ideia, para não esquecer, nem para estar sempre a pensar no assunto com medo de me esquecer. Nesse caderno vou apontando mesmo tudo o queé preciso compras, saídas às repartições públicas, ideias, projectos, conseguindo libertar-me assim mentalmente. Já sei que tudo o que se passou está nesse caderno.
Uso um parecido com este 


E como gosto de canetas que corram bem no papel, arranjei uma boa caneta, dá-me mais motivação.
Se por acaso o caderno não estiver à mão uso o iphone para apontar. Ambos funcionam também como uma caixa de entrada e fazem-me ficar com mente zen.

Quando chego ao escritório, reservo algum tempo para mim. Seguidamente, percorro o caderno e insiro o que lá está escrito nos locais adequados, listas, agenda, arquivar, pendente e lixo. A nível de listas, costumo na folha a seguir que costumo datar, aliás, todas as folhas têm data, escrever as minhas listas e assinalar a vermelho as prioridades. Isto dá-me   uma ideia geral do que necessito de fazer e a urgência das mesmas. Dá-me também a possibilidade de saber no dia a seguir quais as tarefas que não foram ainda terminadas e passá-las para a nova lista. Conforme as vou fazendo vou riscando e isso dá-me um gozo tremendo.
À noite antes de me deitar, dou uma vista de olhos na agenda, no iphone, e no caderno para saber e interiorizar o que tenho a fazer no dia seguinte. Escolhi dias específicos para determinadas tarefas, por exemplo, ir às compras, por a roupa na máquina de lavar, ir a determinadas repartições com escolha do horário em que sei que têm menos gente.
Consigo assim adequar as minhas necessidades e ser bem mais organizada.




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