sábado, 11 de fevereiro de 2012

Parte 2- Gtd

Tínhamos referido anteriormente a importância dos contextos no GTD. É através destes contextos que as tarefas são realizadas. Como se faz isto? Através da criação de listas direccionadas  para um determinado fim, conforme a área em que nos movemos. Vulgarmente são utilizadas algumas listas que se poderão flexibilizar consoante as necessidades. Por exemplo, uma lista será uma lista de coisas a fazer na rua, onde iremos listar todos os itens relacionados com esse contexto de forma a que no dia em que estabelecermos essa saída possamos fazer o máximo de tarefas aí constantes.
Assim poderemos ter uma lista 
@escritório
@compras
@rua
@ repartições
Isto exemplificando. Criaremos as listas de acordo com as nossas necessidades. Andaremos com elas e já sabemos por exemplo se formos à rua quais os itens a fazer, sem lugar para esquecimentos, nem distracções.

Outro ponto importante a ter em conta são as revisões semanais das listas, onde iremos detectar o que fizemos e o que não fizemos e transpô-los para novas listas.
Como já disse, gosto mais de uma revisão diária, pois dá-me mais controle sobre o que fiz e aquilo que me proponho fazer, sendo mais fácil para mim situar-me nas diversas tarefas e transpô-las directamente para nova lista de to do.
Essencial mesmo é nomear as suas listas. A forma como a nomeai determina o quão fácil será interpretá-la quando fizer a sua revisão.

Há quem pelo contrário prefira a estrutura dos mapas mentais, com a acção a ser desenvolvida e as tarefas necessárias para levar a bom porto essa acção.  Exprima-se de forma directa e activa de modo  que tais expressões exprimam aquilo que realmente quer fazer.

Com estes conceitos poderá levar a bom porto qualquer acção que se proponha concluir, aumentando a sua produtividade. Não se esqueça, Não procrastine, só arranjará stress e não resolverá nada na sua vida a não ser mais trabalho para ter.


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